quarta-feira, 24 de novembro de 2010 às 11:18
A Ilha do Papagaio, dos pássaros e dos golfinhos...
Olá, leitores!
Conhecer lugares, pessoas e sentir sabores é meu passatempo preferido!
Caso contrário não poderia nem sonhar em ser um aspirante a "viajante profissional".
Não raras vezes os lugares que conhecemos e os sabores que sentimos deixam aquele famoso gostinho de... "quero mais, pleeeease!".
É. E foi exatamente esse sentimento que levou nossa equipe de volta para um dos lugares mais belos e inspiradores de Santa Catarina: a Ilha do Papagaio.
Para quem não sabe, essa ilha pertence à família Sehn e fica no litoral sul catarinense.
Dentro de um espaço de 140 mil metros quadrados foi construída uma das pousadas mais desejadas e exclusivas da costa brasileira!
O mar caribenho, os chalés ultra-charmosos, a cozinha internacional e a natureza preservada fazem toda a diferença, parafraseando com o poeta Zininho, "(n)um pedacinho de terra perdido no mar".
Dessa vez a nossa missão na Ilha do Papagaio era a de mostrar uma modalidade de turismo que cresce consideravelmente no Brasil e atrai, principalmente, turistas europeus.
O Turismo de Observação de Pássaros ou Bird Watching, como queira.
Mas afinal, qual é a graça de acordar tão cedo - e bota cedo nisso - para ver e ouvir "passarinhos" cantando?
Eu diria que a graça esta na beleza dos cantos e nas cores dos pássaros.
Ou ainda, a maior graça de todas está em lançar-se numa busca que mais parece uma caça ao tesouro.
E que tesouro!
Que tal tentar encontrar uma das espécies de aves mais raras do Brasil?
Na Ilha do Papagaio iss é possível e nós conseguimos esse feito.
Tamanha raridade e beleza esse pássaro tem preço, no mercado negro, evidente.
O Tié Sangue (ramphocelus) custa em torno de U$ 50 mil!
Para encontrá-lo foram necessárias duas virtudes orientais: paciência e sorte.
Algo que, definitivamente, são fatores preponderantes na equipe do "Nossa Terra, Nossa Gente".
Sorte então... nem se fala!
Ou vai dizer que não é sorte "esbarrar", em alto mar, com um grupo formado por nais de 200 golfinhos?
E vai dizer que não precisa ter muito mais sorte ainda, para neste exato momento, ter duas câmeras para registrar?
Caso contrário o fato se tornaria mais uma história de pescador.
Para se ter uma pequena ideia do tal feito, nem mesmo a família Sehn, que esta na ilha há pouco mais de 30 anos, já havia presenciado esse espetáculo marinho, raríssimo na costa catarinense.
Mais raro que o Tié Sangue, talvez.
Foi uma volta triunfal para a Ilha do Papagaio.
Curioso, não?!
Curiosíssimo, eu diria.
Então não perca!
É sábado (27/11), às 22hs e 15 min.
HASTA LUEGO!!!
Conhecer lugares, pessoas e sentir sabores é meu passatempo preferido!
Caso contrário não poderia nem sonhar em ser um aspirante a "viajante profissional".
Não raras vezes os lugares que conhecemos e os sabores que sentimos deixam aquele famoso gostinho de... "quero mais, pleeeease!".
É. E foi exatamente esse sentimento que levou nossa equipe de volta para um dos lugares mais belos e inspiradores de Santa Catarina: a Ilha do Papagaio.
Para quem não sabe, essa ilha pertence à família Sehn e fica no litoral sul catarinense.
Dentro de um espaço de 140 mil metros quadrados foi construída uma das pousadas mais desejadas e exclusivas da costa brasileira!
O mar caribenho, os chalés ultra-charmosos, a cozinha internacional e a natureza preservada fazem toda a diferença, parafraseando com o poeta Zininho, "(n)um pedacinho de terra perdido no mar".
Dessa vez a nossa missão na Ilha do Papagaio era a de mostrar uma modalidade de turismo que cresce consideravelmente no Brasil e atrai, principalmente, turistas europeus.
O Turismo de Observação de Pássaros ou Bird Watching, como queira.
Mas afinal, qual é a graça de acordar tão cedo - e bota cedo nisso - para ver e ouvir "passarinhos" cantando?
Eu diria que a graça esta na beleza dos cantos e nas cores dos pássaros.
Ou ainda, a maior graça de todas está em lançar-se numa busca que mais parece uma caça ao tesouro.
E que tesouro!
Que tal tentar encontrar uma das espécies de aves mais raras do Brasil?
Na Ilha do Papagaio iss é possível e nós conseguimos esse feito.
Tamanha raridade e beleza esse pássaro tem preço, no mercado negro, evidente.
O Tié Sangue (ramphocelus) custa em torno de U$ 50 mil!
Para encontrá-lo foram necessárias duas virtudes orientais: paciência e sorte.
Algo que, definitivamente, são fatores preponderantes na equipe do "Nossa Terra, Nossa Gente".
Sorte então... nem se fala!
Ou vai dizer que não é sorte "esbarrar", em alto mar, com um grupo formado por nais de 200 golfinhos?
E vai dizer que não precisa ter muito mais sorte ainda, para neste exato momento, ter duas câmeras para registrar?
Caso contrário o fato se tornaria mais uma história de pescador.
Para se ter uma pequena ideia do tal feito, nem mesmo a família Sehn, que esta na ilha há pouco mais de 30 anos, já havia presenciado esse espetáculo marinho, raríssimo na costa catarinense.
Mais raro que o Tié Sangue, talvez.
Foi uma volta triunfal para a Ilha do Papagaio.
Curioso, não?!
Curiosíssimo, eu diria.
Então não perca!
É sábado (27/11), às 22hs e 15 min.
HASTA LUEGO!!!
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28 de novembro de 2010 às 00:04
gustavo progama estava show de bola,parabéns pelas imagem e pelos golfinhos!
28 de novembro de 2010 às 00:11
valeu, marcos!
mas os golfinhos foi pura sorte, confesso!
abs.